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segunda-feira, 11 de junho de 2012

FESTAS JUNINAS


SUSTENTAÇÃO DA IDOLATRIA
A origem das celebrações juninas remonta aos antigos rituais pagãos. No hemisfério norte, o mês de junho é o período de solstício de verão. Nessa época, especialmente nos dias 21 a 24, egípcios, sumérios, romanos, bascos e celtas invocam a fertilidade através de rituais.
Na mitologia romana, pagãos prestavam culto a deusa Juno, cujos festejos eram denominados junônias, adaptado no Brasil para junina. Os primeiros registros por aqui datam de 1603, pelo frade Vicente do Salvador, que ressaltou o fato de os índios aceitarem de bom grado o dia de São João Batista, por causa das fogueiras capelas.
Os historiadores registram que os rituais de colheita e fertilidade eram tão fortes na Idade Média que a igreja Católica Romana resolveu aproveitá-la, em seu calendário.
A quadrilha e o mastro são elementos do ritual pagão que permanece até hoje. Já o culto pirolátrico, próprio da festividade junina, teve início em Portugal, onde antigamente acreditava-se que o estrondo de bombas e rojões tinha a finalidade de espantar o Diabo e seus demônios na noite de “São João”.
Os fogos de artifício as um forma de culto da antiguidade, ovacionando as imagens. Mas por trás delas estão os ídolos. Paulo afirma em 1 Co 10.19 que o ídolo é nada, mas o que se oferece a ele, se oferece aos demônios.
Além do elemento religioso, muitas pessoas têm sido vítimas de mutilações.
Em várias regiões do país, com ênfase ao nordeste, religiões como candomblé homenageiam os orixás, misturando suas práticas ao ritual católico romano, na Bahia a festa de Santo Antônio é confundida com a de Ogum um ídolo guerreiro da cultura afro-brasileira.
Alguns grupos evangélicos desavisados, participam destas festas populares. Outros vão além e, sob alegação de arrecadar fundos, organizam suas próprias festas.
1 Co 10.20 Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não quero que sejais participantes com os demônios.
Comer as iguarias características dessas festas tais como comida de milho, pipoca, não é problema, desse que não sejam aquelas oferecidas aos “santos” católicos (ídolos), com o objetivo religioso e participativo
Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios.

domingo, 10 de junho de 2012

CULTO INFANTIL ICJC - 09/06/2012


CRIANÇAS LOUVANDO A DEUS
BIA E SARA
LEVI
LILOLA E QUECO
VOVÓ ZIZA
OLHA LILOCA E QUECO AI DE NOVO
CRIANÇAS FAZENDO MISSÕES
GABRIEL(LUCIANO)
LION(IR. LUIZ)

sábado, 9 de junho de 2012

TEOLOGIA GAY


Intimidade entre iguais desafia a igreja evangélica no Brasil.
Quem vê as recentes conquistas do movimento GAY (palavra inglesa que significa “alegre”) na mídia e na sociedade nem imagina que até a década de 1950 não havia nenhum movimento organizado por homossexuais em prol de seus “direitos”. Em apenas 50 anos ele saíram do anonimato para o status de defensores dos direitos humanos.
O movimento ao contrario dos demais não foi espontâneo. O plano foi cuidadosamente engendrado e paulatinamente executado, visando à homossexualização da sociedade, objetivo bem expresso na frase “o mundo é Gay”, nesse contexto bem eladorado, intelectuais e teólogos envolvidos com a militância lançaram as bases do que hoje se chama “Teologia Cristã Gay”.
Para validar seu comportamento, os militantes homossexuais recorrem a todo tipo de argumentos.
Luiz Mott, Dr. Em antropologia e presidente do gay da Bahia, considerado o maior mentor intelectual do movimento no Brasil, utiliza argumentos teológicos, históricos e científicos, porém bem inconsistentes. Na verdade esses argumentos são importados dos Estados Unidos e da Europa, berço da chamada Teologia Gay.
Em um artigo publicado na revista suigeneris, Mott lança o seguinte desafio: Jesus era gay?
Absurda em si mesma, Mott ataca diretamente a pessoa, o caráter e a missão de Jesus, esvaziando os conteúdos da fé cristã para tentar demonstrar que Jesus era gay.
Mott não perde a oportunidade de pecar contra a verdade bíblica no campo da teologia. Em um panfleto “O que todo cristão deve saber sobre homossexualismo, o mesmo apresenta dez motivos por que a bíblia supostamente não reprova tal prática”.
Seu primeiro ataque é ao livro de levítico afirma que do “imenso número de leis do Pentateuco apenas duas vezes há referência à prática homossexual (...) o que Mott ignora é que essas duas citações (Lv 18.22; 20.13) são proibitivas e punitivas, já se vê que Deus reprova a prática do homossexualismo sem necessidade de qualquer outro argumento.
Outro “forte argumento” de defesa do movimento está o desgastado argumento da homossexualidade entre Davi e Jonatas, Mott pergunta retoricamente. “Se o homossexualismo fosse tão condenável, como justificar a indiscutível relação homossexual que existia entre Davi e Jônatas?” INDISCUTIVEL?! Em que base? Na verdade, quando Davi disse que o amor que sentia por Jônatas ultrapassava o de mulheres, ficou claro que este amor não tinha qualquer conotação erótica. Vale destacar o comentário exegético do rabino Henry I. Sobel (Revista Ultimato, Set 1998;... A palavra hebraica ahavá não significa apenas amor no sentido conjugal/sexual, mas também no sentido paternal (Isaque em relação a Esaú, Gen. 25.28), no sentido amizade (Saul se afeiçoou a Davi 1 Sm 16.21), no sentido amor de Deus (Dt 6.5 Amaras o Senhor teu Deus...) e ainda no sentido amar ao próximo como a ti mesmo, Lv 19.18) em todos estes exemplos o verbo usado na Torá (a Bíblia hebraica) é ahavá.
Aliás, amor das mulheres era algo que Davi conhecia muito bem. Sua poligamia com Mical, Abigail, Ainoã, Maaca, Agita, Eglá e seu adultério com Bate-Seba mostram bem que a maior dificuldade de Dai era a tração pelo sexo OPOSTO (! Sm 18.27; 25.42; 2Sm 3.2-5; 11.1-27).
Os intelectuais do movimento gay, não param por aí, teimam em ignorar os fatos. Além do problema com a historia e a teologia, revelam total desconhecimento da geografia da terra santa, argumentando sobre o texto de Ec 4.11(Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará?), dizem eles que m um clima quente como o da Judéia só ter conotação erótica. Não sabem eles que em Israel também neva.
Acusam Davi, e ainda sugerem que Salomão - mulherengo como era! teria escrito a favor do homossexualismo, sem o menor respaldo hermenêutico no contexto do versículo que, na verdade, fala de cooperação mútua.
Ainda tentando neutralizar os escritos paulinos contra o homossexualismo, argumentam que as palavras efeminados e sodomitas empregadas em 1 Co 6.9-11 foram mal traduzidas. Entretanto, as palavras gregas  malakoi e arsenokoitai têm dois significados específicos. Malakoi significa macio ao tato. Arsenokoitai é composta de duas palavras arsen(macho) e Koitai (cama), Esse termo se refere aos homens que vão para a cama com outros homens.
Ao se referir ao plano de Deus para a sexualidade, Jesus reafirmou o ensino vetero-testamentário sobre o casamento heterossexual e monogâmico(Mt 19.4-6). 
Há e quanto à alegação de que Jesus era gay? Por que conviveu predominantemente com os apóstolos (todos homens), que ele era sensível falando de lírios do campo, que era amigos das mulheres, sensível com crianças ou, ainda, que nutria uma predileção por João, só mostra a falta de bom senso que patologiza as relações mais simples e puras entre um homem e seus semelhantes.
O  Deus eterno que se fez homem jamais nutriria por suas criaturas qualquer tipo de amor que não fosse o ágape.
O relacionamento criador x criatura, salvador x pecador, Senhor x servo, Mestre x discípulo, e o mais especial Pai x Filho.
NÃO SE ENGANEM, NÃO HERDARÃO O REINO DE DEUS OS IMORAIS, OS QUE ADORAM IDOLOS OS ADÚLTEROS, OS HOMOSSEXUAIS, OS LADRÕES. OS AVARENTOS, OS BÊBADOS, OS ASSASSINOS. ALGUNS DE VOCES ERAM ASSIM.MAS FORMAM LAVADOS DO PECADO...
1 CO 6.9 A 11

fonte: ICP( Defesa da fé maio de 2000)