Você quer Deus ou não?

Precisamos ansiar pelo conhecimento de Deus.
Deus é vivo, pessoal e pode ser conhecido. No entanto só conseguimos nos aproximar dele na proporção que lhe desejamos. Deus não se faz de difícil.
Nosso progresso no que diz respeito ao conhecimento de Deus depende de nossa determinação em conhecê-lo e amá-lo. Enquanto nosso modo de viver atual nos proporcionar apenas um desgosto estranho e um desejo indefinido pelas coisas espirituais, nossas vidas continuarão estagnadas. Costumamos dizer: Não sinto uma alegria ou uma paz verdadeira,acho que a vida é assim mesmo”. Nossa primeira tarefa é a de acabar com esse sentimento de desgosto e sermos honestos:
Queremos Deus ou não?
Nossos valores estão diretamente relacionados à maneira como investimos nosso tempo e nosso dinheiro. Se a maior parte das nossas horas do dia que passamos acordados são dedicadas apenas ao trabalho, é provável que estejamos valorizando os nossos empregos acima das demais coisas. Se gastamos muito dinheiro em coisas luxuosas, é provável que as consideremos mais valiosas que todo o resto.
Até que ponto consideramos o tempo passado com Deus uma prioridade na vida? Será que estamos nos limitando a passar por ele e acenar, enquanto seguimos tocando os nossos negócios? Ou dedicamos tempo para romper com a correria do mundo e conhecer melhor o Senhor? Quando entregamos dinheiro na igreja, estamos dando somente as nossas sobras ou as primícias do que recebemos? Dizemos a nós mesmos: “Deus sabe como sou um sujeito ocupado e entende que não posso passar muito tempo com ele”. Mas Deus não deseja de nós as nossas sobras. Ele quer o melhor daquilo que possuímos – não por obrigação, mas em ações de graças e alegria pelos benefícios que o senhor derramara sobre nós todos os dias de nossas vidas. E quando ofertamos, descobrimos que recebemos mais dele e menos das coisas que, na verdade, não são as que importam de verdade.
Existem mil passos que separam o homem de Deus, e ele deixou o último para você